sexta-feira, 26 de junho de 2009

Colar de feltro para meninas fofas e bolo diet para gentes fofas



Queridas, tomei jeito. Além de colocar a mão na massa, digo feltro, volto a postar. Esta semana foi bem produtiva no quesito artesanato e diversão, apesar de ter trabalhado quase como sempre.

Acho que já falei da Alcione, sobre a qual ainda pretendo fazer um post mostrando suas artes e muito capricho, mas muito mesmo, nos colares, broches, bolsas e móbiles.

Juntando que ela me inspira, mesmo eu sequer chegando a seus pés, e o fato de que vi uma xuxinha de flor de feltro no R$ 1,99, resolvi comprar os elásticos e fazer igual.




Na onda, fiz também um colarzinho. Na xuxa, só tesoura e cola quente. Já no colar, encapei botão, costurei com enchimento de manta acrílica






A xuxa. Sobrou somente esta laranja, mas fiz duas brancas, uma rosa bebê, uma pink, uma preta. Como estou investindo no espírito empreendedor dos meus filhos, incentivei a Joana a levar para vender na escola, com a renda destina a ela. Vendeu e já tem encomendas, inclusive trocando o elástico por presilha tic-tac. O que mais mata aqui na minha cidade é que não tem nenhuma loja com uma corzinha a mais sequer do que estas.



O colar, com fio encerrado. Acho que vou colocar umas coisinhas mais. E, por favor, não reparem na costura super bem feita. Foi à noite, óculos ruins, já estava cansada.... A Joana também vai vender

Alguns colares que vi na net





Com contas, correntinhas, fios





Com trapilhos de malha, coração de tecido e contas




Trapilho, contas, fuxico






Fuxico e contas





Contas e fuxicos




Antes de encerrar e desejar um ótimo encerramento de semestre a todas, quero me explicar com a Eliene do Mulher Severino Simplesmente Faz Tudo. Li - desculpe-me a intimidade -, me comprometi a escrever sobre a vida severina pro seu blog e ainda não fiquei 100% inspirada, já que não vou escrever qualquer coisa no seu blog, né? Mas vai sair, eu sei.....




Bem, estou no trabalho e agora teremos a comemoração dos aniversários do mês. Como os diabéticos sempre ficam olhando com os olhos e lambendo com a testa, resolvi resolver a questão. Acho um despropósito alguém ficar na festa, sem comer. Pesquisei na net e fiz bolo completamente diet. Vamos provar agora. Se for aprovado, posto tudo aqui mais tarde..... beijos, vida severina....


BOLO DIET DE CHOCOLATE E MORANGOS
Voltei: fui esmagada pelo leite condensado, creme de leite, chocolate ao leite em raspas e muito açúcar. Meu bolinho diet foi humildemente colocado de lado, diante do floresta negra e do bolo de brigadeiro e, o pior, nenhum diabético apareceu na festa. Nós, os gordos e magros atacamos assim mesmo.... kakakakakakaka.... mas ficou bem gostoso e, se não tivesse concorrido com tantas calorias e sabores melados, teria feito mais sucesso.
Copiei a receita do Edu Guedes e, como nunca sigo receitas, fiz umas adaptações.




Receita
Massa
Bata 9 claras em neve. Acrescente 6 gemas e bata por mais cinco minutos. Eu inventei a seguinte técnica. Separei dois terços dos ovos batidos e no 1/3 restante, acrescentei, peneirando, juntos 6 colheres de sopa de farinha de trigo, 3 colheres de sopa de chocolate em pó diet, 3 colheres de adoçante em pó para forno e fogão. Ficou meio duro, coloquei um pouco mais de ovos. Acrescentei 1 colher e meia de fermento em pó, levemente e, finalmente, o restante dos ovos, misturando bem suavemente.
Levei a assar em forno pré-aquecido, em forma untada com margarina e polvilhada com farinha.
Recheio
Desmanchei dois pacotes de pudim diet de baunilha em 750ml de leite desnatado. Cozinhei até levantar fervura e coloquei para esfriar.
Geleia
Piquei uns 20 morangos e cozinhei com uma colher de adoçante em pó. Também resfriei.
Cobertura
Levei ao fogo 15 colheres de leite desnatado, quatro colheres de chocolate em pó diet, uma colher rasa de margarina light, sem sal. Deixei ferver e ir encorpando, até ficar cremoso.
Montagem
Cortei a massa ao meio e molhei com uma mistura do chocolate em pó diet com água. Fiz uma camada da geleia de morangos, outra com o creme de baunilha e, finalmente, com os morangos picados (no total, entre geleia, recheio e cobertura, usei duas caixinhas de morangos). Cobri com a outra metade e apliquei a cobertura, ainda quente. Por cima, os morangos para enfeitar.
Ficou muito suave e gostoso. Achei incrível ter usado zero açúcar e quase nada de farinha de trigo. Sempre quis fazer um bolo diet, não por causa das calorias engordativas, mas pela questão da saúde dos outros. Para mim, foi uma conquista, custou cerca de R# 30,00. Recomendo. Beijos, fofas....

terça-feira, 26 de maio de 2009

Um charme extra no próximo final de semana

Tô cansada de ter muitas ideias e não colocar quase nada em prática. Ok, são as ideias para casa que não saem da cabeça porque as profissionais, não dá tempo de enrolar, o mundo gira, os chefes cobram e a novidade é a alma do negócio.
Por isso, ando sonhando com um fim de semana bem produtivo. "Calma, é terça-feira!", você pensa. Mas vou começar a idealizar hoje, quem sabe operacionalizo algo. E, como de fato as produções próprias estão devagar, coletei algumas sugestões que passo pra vocês. São diquinhas lindas que podem deixar nossos ninhos bem bonitos. Inspirações que me fazem pensar em soluções para problemas realmente existentes aqui em casa.


Como a customização deste móvel. Achei difícil, mas lindo, desde o tom da madeira até o desenho. Quem sabe a cômoda no quarto dos meninos....

Já o vasinho é facílimo. Um degradé de lápis de cor colados com cola quente ao redor de um vidro. Um laço de cetim para arrematar e flores para combinar. Quem sabe os inúmeros tocos de lápis que não usam mais se casem com vidrinhos de maionese que atravancam os armários....



Quem sabe uma paredinha sem graça não ganha uma nova bossa com uma cortininha irrevente e displicente? Não entendi o que é, mas pode ser até cartão telefônico, fotos, miçangas, desde que seja o mesmo material, para dar a continuidade, tudo amarradinho com fios de nylon, para cima da mesma cômoda dos meninos.


Se a opção for externa, tinta prata ou alumínio nos vasos de barro. Olha o up que ganham. Agora se tiver mãos de tesoura, dar forma aos buchinhos vai ser ainda mais lindo. Tenho certeza de que não vou à poda, mas a pinturinha, meus vasos andam merecendo....

Também penso em fazer uma luminária de tecido..... com flores de pano, fluída e fácil de lavar....



Ou ainda tascar tinta branca em algumas peças, aqui representadas pelos palets que viram uma charmosa mesa de centro.



Um pequeno encantamento com uma guirlandinha de arame e folhagens também pode ajudar a relaxar e colocar um quê de carinho esparramo pela casa....



Até mesmo bordar uns panos de prato novos - tô precisando urgente -, costurar uns enfeitezinhois e alvejar antes de colocar os pobres na vida dura....



Ou ainda me inspirar na Bianca, do Create, uma aguerrida scrapper (será assim que escreve?) que todo dia, todo dia mesmo, gente, manda um e-mail com suas novidades. E eu, que não sou boba, fico olhando, olhando e tentando, tentando. Um dia chego lá.....




Um destes momentos, que saí do projeto e fui pra prática - obrigada pela circustância, já que minha querida "filha postiça" Wellen tava fazendo aniversário e nós todos, eu e a mãe verdadeira, estávamos duras pra fazer um festão. Então fui pra criatividade, que resultou no painel acima, contando a história da fofa em fotos do antes e do agora.... Tecidos, rendas, fitas, cola quente e feltro pras flores.


Flores que aprendi a fazer com a Alcione, uma artesã profissional que trabalha no mesmo local que eu. Qualquer dia, vou mostrar e divulgar a excelência do trabalho dela.



Neste outro painel, uma fotona de R$ 5,00 a ampliação, flores, fitas, botões, rendas e uma "página" de algodão cru para os adolescentes deixarem a assinatura de presença.



As fotos são minhas e da Joana. E os painéis, agora enfeitam o quarto da linda Wellen. Pois é, nada como a pressão para resolvermos.




Talvez a pressão que falte para eu me inspirar nesta estante que amo, lotada de coisas, porém organizadas. Ação que meu quarto clama desesperadamente....




Assim como mantimentos........




E louças, pratos, travessas.... Isso mesmo, fim de semana talvez sirva para colocar uma ordem na vida, uma ordem na casa.....



Ou inventar um estiloso souplast com disco de vinil ou madeira pintados....




Ou inventar um relógio com o mesmo vinil 'carimbado' com feltro e uma máquina de relógio daqueles de R$ 1,99 colada atrás.


E se o estoque de disco de vinil for grande, vou dar uma nova passadinha no blog Home Boxer, um dos mais interessantes que tenho frequentado, e copiar a idéia deste portarretrato.




Infelizmente, esta ideia que eu amei de paixão, pelo conjunto da obra -tapete, cortina e almofada - pela cor e por tudo, não vou executar. Nem sei pegar na agulha de crochê. Esta prenda, não aprendi



Porém, se eu realmente não tiver tempo de aproveitar meu próximo final de semana para brincar de casinha, como gosto, vou arrumar umas bandanas, a la Dona House, ou mesmo uns tecidos coordenados de cores lindas e fazer um caminho de mesa para o almoço de domingo. Se não der tempo de costurar, juro que vou colar.
Aliás, alguém ai percebeu que colei alguma ideia de algum blog? Garanto que não.


Super beijo.








sexta-feira, 22 de maio de 2009

Dá bejinho na mamãe


Na falta de uma, três boquinhas lindas e amadas para o carinho na mamãe. Tem dia que só assim pra vida correr pelos trilhos, né? Agora se tudo vai bem, ai, ai, coisa boa da vida é beijar, relar, fazer e dar carinho. Graças a Deus pelos meus meninos.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Esperem por mim

Gentessss, estou viva e com vontade - porém sem tempo - de postar algo. Esperem um pouquinho que volto. Beijos a todos.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Decoração consciente - concurso de reciclagem com arte

Acho este cabideiro lindo e ele até me deu motivos para sonhar com uma grade de muro toda enfeitada com a letra de uma música que eu ame. Acho que artes devem se misturar, no caso, música, decoração, utilidades. Também sou a favor da reciclagem, reaproveitamento total.
Não consigo colocar em prática 0,1% do que se passa pela minha cabeça, mas fica aí a dica, talvez vocês sejam mais criativas e mais concretas que eu, ao conseguir realizar aquilo que passa pelas vossas cacholas: um concurso que une música, decoração, artesanato e reciclagem. Clique neste link http://www.megaartesanal.com.br/mega2009/Regulamento_Final.pdf
e participem....
Caso não queiram participar, acho que é um desafio legal, a gente fazer algo e depois postar.... pra gente ver e exercitar, uma brincadeirinha interna da blogosfera, sem fins competitivos, só de lazer. Que tal???
Para isso, desafio: escolham uma música e, com base nela, criem algum objetinho bacana, para decorar, utilizando material reciclável.
Se puderem divulgar o concurso, também é legal! Eu já tenho duas ideias na cabeça e vou tentar colocar em prática.... talvez aqueles 0,1% seja justamente aquele tanto que falta para revolucionar o mundo (rs), ganhar concurso (rs) e ficar famosa ( + rs).
Beijos....

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Eu e os tecidos - futton e porta-retrato na prancheta

A belezoca pré-adolescente aí de baixo é minha modelo predileta. Para tentar dar uma melhorada na minha produção, ela topou fazer a foto sem cachê,porque vocês sabem que sou mão-de-vaca, pão-duro e sovina. No caso, quero falar das duas coisas, o banco de madeira e o almofadão, um futon ao meu estilo, bem caseiro.



Primeiramente, não será novidade, as duas peças são frutos do quê? Isso, ganhou um doce quem disse que é fruto do reaproveitamento. Como assim? Bem, o banco é produzido com madeira de paletes recolhidos em uma indústria de refrigeradores aqui da minha cidade, a Metalfrio. Eles doam a madeira para um projeto social do qual faço parte, o Desafio Jovem Peniel
Esta ONG é ligada à igreja Peniel, na qual congrego. A ong mantém um programa de recuperação de dependentes químicos, gratuitamente, e um dos projetos é a laborterapia, onde temos a marcenaria, que produz alguns móveis com as madeiras doadas.
Este bancão, com três cadeiras e uma mesa de centro custam - abram a boca e pasmem! - cerca de R$ 600,00. Só! Porém, o mais legal é que, enquanto os rapazes, adolescentes e senhores jogados às traças e consumidos pelo vício tentam reciclar suas vidas, pelo poder do amor, das orações e da palavra de Deus, fazem a reciclagem de madeira e também de garrafas pet, que são vendidas para custear o programa de recuperação.
Eu sou louca pelo Desafio Jovem Peniel.... uma obra de amor a Jesus, ao planeta e aos homens.


Já quanto ao futton caseiro (bem, futton, futton não é, mas dei um formato parecido) era o colchão de espuma do berço que acolheu a meninada de casa. O povo cresceu e o colchão ficou pra lá e pra cá. Doei o berço e não sei porque não doei o colchão. Resolvi. Cortei o cara com uma faca de cortar pão, daquelas serrilhadas, e costurei o tecido a mão. Não fiz fotos, mas foi assim. Cortei as partes de cima e de baixo com uma sobra de uns 3 cm e, para as laterais, uma tira com a mesma sobra e costurei as laterais nas partes maiores, com uma costura parecendo de colchão. Nunca vi nada igual, mas, ao vivo, deu um ar de futton, acredite. Baratinho, baratinho. "Nossa, ficou super bem feitinho", elogiou minha mãe. Eu acreditei. Sem contar que um futton custa o que eu não ouso pagar.

A seguir, temos a cadeira do jogo. A almofada do encosto fica em pé porque tem uma madeira entre as espumas. Era assento e encosto de outra cadeira velha que reaproveitei também. Acho que seria mais legal se pegasse todo o assento da poltrona, mas também é legal deixar a madeira um pouco a mostra, já que não compromete o conforto.
Eu acho tão chique!!!!! Rsrsrsrsrssrsr. Coisa de pobre????

Sei lá. Mas tenho convicção: coisa de pobre - brasileiro, pelo menos - é conta, crediário, prestação, carnês e milhões de faturas pra pagar. Se não fosse assim, como teríamos, né G.Aronson, né Samuel Klein (vulgo dono da Casas Bahia)???
Então pra organizar o que chega pra pagar, usei uma prancheta que fica pendurada na cozinha. Acho que tinha meia dúzia de pranchetas, sobras de uma pesquisa que realizei uma vez. Tentei fazer algo bem bonitinho, com restos de tecido da colcha do quarto da Joana - minha modelo da primeira foto - e algumas fitas, um restinho de jeans. Deu nisso aí.



Uma primeira experiência meio meia-boca no visual, mas que resolveu muito a questão dos atrasos, das contas perdidas e do Cézar reclamando: "você nunca sabe onde estão as contas..." Na verdade, Cézar, eu nunca sei mesmo onde é que está o dinheiro, este eu queria saber sempre. Hehehehehehe. Dá pra deixar uns 50tão no bolsinho rosa? Ali eu acho facinho, amor .... posso pagar a modelo.


Já a segunda experiência foi este portarretrato ou porta-retrato para a Dani, amiga da Jô. Levei uns milhões de minutos para fazer, mas consegui.

O fundo é um morim baratinho, colado com cola + água. Depois, umas fitinhas, uma rendinha, e corações e o D, da Dani, com feltro. Os corações são colados somente em algumas partes - estrategicamente, obra de projetista - para que se encaixem as fotos. Demos com uma das lembranças de aniversário para ela.

Olhem os detalhes mimosos!!!!



Cola, tecido, linha e agulha, pouco custo, reaproveitamento 100%, eu e Joana - dando muuuuuitos palpites. Pra mim, uma receita de sucesso. Precisa ser aprimorado, claro, mas um sucesso, até aqui porque, se economizamos na grana, gastamos na convivência, nas risadas e no amor. Metida? Nada. Ainda não consegui fazer uma roupa na minha máquina de costura. O apóstolo Paulo dizia que tinha um espinho na carne para que não tivesse chance de se gloriar. Eu, pra calar meu ego, também tô assim: consigo colar tecido, mas costurar uma blusinha sequer..... nada, pra não me gloriar....
Beijos no coração e que vocês vejam Deus cuidando individualmente de cada uma, nos pequenos e grandes momentos da vida. Na riqueza ou na pobreza.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Direto da casa da vó


A casa da avó, das tias ou mesmo dos pais pode ser um celeiro de grandes achados. Procurando nos depósitos, naquelas casinhas de despejos, temos como resgatar objetos maravilhosos que poderiam ter o lixo, o troca-tudo ou o esquecimento como destino.

Mas nada que um toque extra de criatividade não possa reacomodar em nossas casas atuais. Móveis e objetos, eu diria com genealogia, podem nos trazer originalidade, beleza, sentimentos, saudades e até um pouco de eternidade. Veja a mesa acima, toda lascada, pintura desgastada e rabiscada. Dirias que faria tão bela figura na sala? Pois faz.

Eu já roubei um baú do meu pai e espero, qualquer dia destes, roubar umas cadeiras que eram da minha avó. Elas lembram o estilo Tonet, um Tonet caipira, mas tão lindas.... aguarde seo João. Qualquer dia desses, diga até logo pras cadeiras porque vou dizer olá....

As cadeiras da dona Anna Luiza parecem esta, com assento diferente: quadrado e de madeira. Mas os pés e encosto, lembram bem.


Uma poltroninha ganha tecido novo



O armário serve para o rancho, com companhias simpáticas e arrumação idem




Outra poltrona com forração nova, no canto de leitura, com a velha mesinha de centro servindo de apoio para os pés.


Outra mesa encantando a cozinha, com banquinhos singelos e objetos lindos, como fruteiras, compoteiras, lustres e castiçais. Eu deliro nesta cozinha.



Outra mesa 'detonada' no escritório, compondo com o bule que vira vaso



Louças que acomodam flores




mais vasinhos da vó




Janelas da casa antiga



Outra janela da Argina Seixas




Armarinho que vira guarda-louca, cristaleira, guarda-comida




E vai pra cozinha, compor com o ladrilho hidráulico da casa da bisa


Uma cômoda que volta ao estado natural


Uma cadeira com tecido fofo



Outra com tecido alegrinho, floral




O baú que vai pro rancho ou casa da praia e ganha companhias de fibras e uma composição linda de chapéus que protegerão visitas e familiares

É isso, do fundo do baú das nossas histórias podemos tirar capítulos novinhos, cheios de charme e personalidade. Beijos.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Poltrona de concreto

Nada na vida é tão concreto quanto a vida e a morte. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Socorro, quero minha mãe, um útero quentinho, um colo com leite morno....... quero a parteira que ajudou a me parir. Não dá? Ok, fico com a poltroninha de cimento mesmo, a vida é assim. Eu amei a dita cuja, na sua rigidez pareceu-me confortável.... OS dias estão tão, tão, tão inomináveis..... que, gente, é assim: vou jogar umas almofadas fofas, uma manta colorida e dizer que uma poltrona de concreto é o supra-sumo (se tem hifem ou não? Caramba, o que é um hifem diante da concretude de tudo!) do sonho de consumo. Vou sentar e ficar com a boca escancarada e cheia de dentes esperando a morte chegar.....