terça-feira, 30 de março de 2010

Mamãe-coruja


"Ah, não. Não vai colocar minha legenda como mamãe-coruja não!"
Amor, será que você não pode entender que mamãe-coruja sou eu.... Sou eu quem babo em vocês.... e em muitas outras crianças também. Corujo mesmo, até filho fofo dos outros.
A reclamação foi da moça aí da foto, autora do blog mega-fofo-teen Vida de Garota Moderna que, além de tudo, exigiu que eu fizesse propaganda do blog para expor a figura aqui. Troca justa, baby.

Bem, a conversa não era essa, mas filhos sempre entram no meio e mudam o rumo da prosa...
O papo era simplesmente mostrar a 'Tuluja' e a 'Turuja' feitas ontem à noite. São 'crias' daquela fronha que comprei a long time ago por R$ 1,99 e não achei mais. Devia ter sido prevenida e limpado a banca, porque esta corujinha é um sucesso! Uma dessas, ia para minha amiga Nana, mas Nana, desculpa, repito que filhos entram no meio e mudam o rumo dos planos também. Eles caçaram as bichinhas... tu ficou sem, amiga.

Só recortei a fronha e costurei ao redor. Deu quatro corujinhas, duas já doadas anteriormente (uma agora é o tavesselo de tuluja da Duda!). Enchi com manta acrílica. Na "Tuluja'', adotada pelo Vinícius fiz uma pálpebra de feltro. Já a Turuja resgatada pela Joana ganhou um coração.



Tuluja, sai pra passear


E Turuja também.


E aqui, pra comprovar que sou corujíssima e fazer juz a este título, foto nova dos meus lindos meninos, de cabelos cortados. É que agora eles integram a tropa de Bombeiros-Mirim aqui da cidade e os cabelos de tijelinha saíram de cena. Mas são lindos ainda assim!!!
Neste dia, se preparavam para a primeira rodada da Segunda Copa Idevaldo Claudino de Futebol de Base. Cada um está num time. O grandão é o goleiro e não levou nenhum gol no sábado, aliás, fez grandes defesas e ganhou de 1X0. O pequeno, atacante, ganhou de 4X0 e marcou um. Só não entendemos, eu a mãe-coruja, e Joana, a irmã-coruja (olha não te chamei de mamãe-coruja, filhota), porque eles não sorriem mais nas fotos.

E para mostrar pra nova amiga, a blogueira internacional Denise, como aqui também tem menino entrando nos eixos, um flagrante do Vi lavando a louça. Agora sim com cara feia de verdade! Mas lindo mesmo assim kakakkakaka
Ok. Vou concluir porque minha filhota já alertou que ninguém deve ler um texto deste tamanho. Ela quer o computador para editar uma foto. Pois é, a conversa é uma, passa pra outra... estica o texto..... Fui.
E uma piadinha pertinente, contado pela blogueira-mirim, digo blogueira-teen:
A onça conversava com dona-coruja e esta lhe pediu para não comer os filhotes que acabavam de nascer.
_Mas como saberei quem são seus filhotes, perguntou a felina faminta.
_É simples, são os filhotes de aves mais lindos da floresta, explicou mami-coruja e voou pela mata.
Ao retornar, não encontrou a ninhada. Mas encontrou a onça farta, descansando e entendeu tudo:
_Uai, você comeu meus filhotes, e eu confiei em você!
_Oras, você me pediu para não comer os filhotes mais bonitos da floresta.....
E outra que achamos na net
A mãe-coruja fala pra amiga:
_Meu filho está com dois anos e já está andando há seis meses!
_Nossa, ele deve estar bem longe agora....

domingo, 28 de março de 2010

Domingo gastronômico: frango assado com batatas, pepino agridoce e pavê de côco queimado


Frango assado muito simples, porém muito gostoso.
Fui ao culto e o maridão deu o pontapé inicial para o rango de domingo.

Frango assado com batatas
1. Ele temperou cinco coxas e sobrecoxas separadas com sal, limão e alho.
2. Depois de uma hora marinando, levou para assar, regando com um fio de óleo.
3. Cheguei quase meio-dia e complementei o prato. Fervi cinco batatas cortadas em rodelas de cerca de um centímetro de espessura em água e sal.
4. Depois, cortei dois tomates ao meio e em meia-rodelas na mesma espessura das batatas. Fiz o mesmo com duas cebolas.
5. Em seguida, juntei tomates, cebolas e batatas fervidas (ainda quente) com um tiquinho de sal, 3 colheres de vinagre e azeite.
6. Acrescentei esta 'salada' acima na forma do frango e, com uma colher, reguei com o caldo do frango
7. Deixa assar, regando outras vezes com o caldo da ave, até tudo ficar corado e a cebola transparente. E corre pro abraço. Huuummm. Gosto mais desta guarnição com arrozinho branco, do que da própria carne.

Saladinha de pepino agridoce*
1. Cortei em rodelas bem finas dois pepinos japoneses com casca e tudo.
2. Acrescentei uma colherinha de sal e deixei por meia hora. Junta bastante água e deve ser escorrida.
3. Após escorrer, acrescente uma colher de açúcar e cinco colheres de vinagre branco.
4. Para dar um gostinho mais japonês ainda, coloquei raspas de gengibre.**
5. Eu não tinha, mas sementes de gergelim torradas são bastante apreciadas nesta salada, que acompanha outras carnes assadas ou churrasco e, meu preferido, peixe grelhado e arroz branco, com gengibre agridoce..... me segura.... é um dos pratos que mais amo
*Fiz esta saladinha para acrescentar um verde ao prato, porque comida sem verde, segundo o Vinícius é sem graça e parece quente demais..... e ele odeia, já que aqui continua caloooooor
** Um jeito legal de ralar gengibre e cebola e fazer raspas de limão é a seguinte: forre o ralo com um pedaço de plástico limpo. E rale por cima do plástico. Os dentes do ralo vão furar o plástico e ralar, mas as raspas ficarão sobre o plástico e não dentro do ralo. Assim, é só tirar o plástico com bastante cuidado, desprendendo dos dentes, e retirar as raspas com uma colher ou com as costas da faca. Não dá nenhum desperdício e o ralo ainda estará praticamente limpo. Aprendi com meu irmão. É super prático.

Prato servido com uma boa taça de vinho tinto ou um suco de uva.

Pavê de côco queimado
Para sobremesa ocorreu o seguinte. Assistiram I Carly esta semana e havia no episódio uma torta cremosa de côco e o Teodoro pediu isso a semana inteira. Até peguei umas receitas na net, mas não fiquei animada a fazer. Como sou a rainha da preguiça, minha sobremesa varia entre manjar, gelatina, doce de pão e pavê de chocolate com biscoito de maisena. Desta vez, inventei uma nova versão: pavê de côco queimado, com creme branco.

Creme branco:
1. Fervi meio litro de leite levemente adoçado com duas colheres de açúcar e uma colher rasa de margarina.
2. Dissolvi 4 colheres bem cheias de maisena em um pouco de leite
3. Acrescentei a maisena ao leite fervente, deixei engrossar (bem firme). Levei para esfriar um pouco.

Creme de côco
1. Queimei uma xícara de açúcar até derreter.
2. Tirei do fogo e acresceitei 50 gramas de côco ralado, uma caixinha de leite condensado e uma colher de margarina.
3. Cozinhei esta mistura um pouco, até começar a desprender do fundo da panela. O ponto é parecido com o do brigadeiro mole.
4. Tirei do fogo e acrescentei meia caixinha de creme de leite para quebrar o doce e amolecer

Montagem
1. Misturei o restante do creme de leite com meia xícara de leite.
2. Fui molhando os biscoitos nesta mistura e forrando uma forma.
3. Em seguida, espalhei creme de côco.
4. Fiz nova camada de biscoito e, em seguida, usei o creme branco.
5. Alternei camadas até terminar com creme branco.
6. O creme de côco restante foi diluído com leite de vaca para fazer o acabamento como uma calda rala sobre o pavê.
7. No total, usei meio quilo de biscoitos.
8. O pavê foi pra geladeira, afirmar e gelar.
9. Eis uma bomba calórica. Uma sobremesa BBBC - boa, bonita, barata e calórica.

Bem, segunda-feira de volta à ração humana.... já perdi três quilos, mas este final de semana foi um escorregão atrás do outro.... fazer o quê

sexta-feira, 26 de março de 2010

Meus fundos e releitura do coelho Tilda


Mostrei casas com saídas para o quintal ontem, e hoje mostro a saída do meu quarto para o jardim dos fundos de casa. Sinceramente, está mal acabado, ainda falta muita coisa... mas o visual já é bonito, mesmo sem pintura no muro, sem uma decoração planejada. Esta é a vista da minha cama, hoje às 6h30.



Não tem varanda do lado de fora, só este toldo para dar uma amenizada na hora da chuva. Uma delícia deitar e ficar assistindo à chuva.

Aliás, eu preciso tomar um chá de ânimo (R$) e dar uma geral no meu quarto.

Acho que pensando nisso, a Rônima, minha funcionária doméstica, colocou estas toalhinhas de crochê que ela fez nos criados-mudos. Presentinhos fofos para dar uma bossa a mais para o quarto. Por isso, ando me despreocupando do fato de não saber fazer crochê, pois sempre tem uma prendada que me presenteia... graças a Deus.


Mas de fora pra dentro a coisa tá mais feia ainda, porque os fundos foi rebocado, mas não pintado... Este negócio de obra que começa e não termina é um problema desgastante. A grana acaba e parece que o pique, o fogo de concluir acaba junto e vai ficando, vai ficando....




Por isso, tratei de acabar logo o coelhinho Tilda, antes que a Páscoa passasse. Daí, só ano que vem!

Olha, ele não ficou lindinho? Os originais da Tone Finnanger que vejo não têm boca, como estava até aqui.


Mas resolvi fazer uma releitura, já que não ficaram mesmo com uma fisionomia totalmente Tilda , como eu disse para a Regina - super empossada como minha professora destes lindos bonecos.
.

O melhor de tudo é que esta gente da blogosfera é fera na hora da solidariedade. Regina
mandou estes moldes, tão logo eu pedi ajuda.


Depois, me respondeu por e-mail a n dúvidas.... Num texto mais ou menos assim:
"Olá, minha menina Ana. Uso brim santista daquele que não é tão grosso, nos tons ocre, cinza, bege claro e mais carregado e marrom esmaecido para o corpo, pois feltro cede na hora do enchimento e solta fios de lã com o manuseio. A Tone usa linho puro, o que deixa tudo mais chique. Para o enchimento, uso algodão siliconado ou fibra siliconada, como muitos conhecem. Os olhos são pintados, os focinhos bordados e um rouge aplicado com algodão dão o tom nas bochechas".

Xiii, esqueci do rouge nas bochechas.... hehehehhe. Além disso, uUsei feltro para o corpo, manta acrílica para enchimento, porque era o que eu tinha disponível

Só posso dizer obrigada a ela, pelo "menina" e pela delicadeza. E desejar uma casa iluminada, com quintal gostoso, muito verde e luz pra todos.

Outra que me socorreu, espontaneamente, esta semana foi Margaret, mandando e-mail, me ensinando a corrigir o fundo do blog... Margs ainda não me meti porque prefiro errar com as agulhas do que na tecnologia.... preguiça rsrsrsrsrs. Mas muito obrigada a tu também. Margs dias atrás também postou sobre os fundos dela... vale a pena ver.

Super beijos, blogueiras brasileiras, maravilhosas e talentosas.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Portas abertas para o quintal

Acabo de mudar o visual do blog, ainda estamos em testes, mas queria um clima mais outonal. Só para ter o clima mesmo, porque em minha cidade os termômetros continuam altíssimos, deu até pra tomar um banho de rio no sábado. Às 17h30, a água tava quentinha ainda.... pena que não fotografamos.
Então, fui para meus arquivos de fotos pessoais para escolher algo no tom do outono. Achei esta foto linda aí de cima. Montei um novo top pro blog, achei um novo background. Mas, convenhamos, ainda não está ok, principalmente porque tem um trem cor-de-rosa que insiste em ficar entre o top e a parte onde entram as postagens....
E, a propósito, falando do título do post, enquanto o outono só existe por aqui, na blogosfera, ainda é tempo de deixar as portas abertas para o quintal. Meu ideal de casa é uma em que jardim e sala, quarto, cozinha e tudo o mais estejam minimamente integrados com a área externa.




Não é charmoso e aconchegante? Não é um luxo, um privilégio?
Um super abraço.

sábado, 20 de março de 2010

Tilda na Páscoa e na decoração



Em andanças pelos blogs da vida, gringos ou nacionais, tenho encontrado objetos lindos, com um ar limpo e expressivo que, aos poucos, fui sabendo ser o estilo "Tilda", criado pela norueguesa Tone Finnanger.
É um universo de bonecos, corações, flores e frutos peculiares. Queria fazer um coelho ou uma lebre neste estilo.
Durante as pesquisas, conheci a Regina Coeli, primeiro no blog coletivo Tilda Fans, depois no dela. Regina é uma super mineira, prendada e adepta do mundo Tilda que, prontamente, me enviou moldes, tutoriais e fotos para minha iniciação.
Mas vamos ao que interessa, conhecer o traço da Tone, em peças originais ou inspiradas.


Quero fazer estes fofos aí.



Tecidos e moldes já estão a postos.





E os bichinhos me inspirando.





Olha as bonecas, com suas pernas e braços longos, com suas roupas muito delicadas e detalhadas. Parecem ter atitudes. Não é?

Estas acima, são releituras feitas pela minha 'professora' Regina.


As gordinhas - como eu hehehehhe - são maravilhosas.


De tudo, acho que o mais difícil é compor um guarda-roupa tão rico.


Olha esta roupa, que amor, dá vontade até de usar. Acho que, se eu conseguir fazer um vestido deste para a boneca, vou conseguir fazer pra mim. E me livrar do trauma, né Lena?




Esta também já tenho o molde. Quero, quero, quero.



Mais um coelhinho.


E anjos, para quando o Natal chegar, ou só para enfeitar sua casa, seu quarto.


Aqui, um panorama. Pois é, já vimos o estilo Tilda por aí, nos corações, nas frutas de pano e nos cones coloridos. Muitas vezes nem sabíamos do que se tratava, né?


Como aqui.



E nas casinhas de tecido também.

Como a pressa é dom dos coelhos, e das 'mamães' dos coelhos, olha o que eu comecei a fazer ontem à noite....




Costura à mão porque minha máquina já era....



Mas muito empenho para que, na segunda-feira, eu já possa postar ele prontinho..... ou a ninhada, quem sabe....

PS.: Sou cristã e sei que coelhos e chocolates nada têm a ver com a maior bênção do mundo, que é a ressurreição de Jesus, princípio para a salvação dos homens. Mas como chocolates, presenteio na época, sabendo e informando que esta tradição humana nada tem com espiritual. Nada tem de idolatria.

PS2.: Hoje, segunda-feira, nada de ninhada, porque houve um coelhicídio.... Como não sou adepta de cenas violentas, não fiz fotos. Mas a cachorra - que anda de olho no porquinho da Índia, o Raj, atacou o corpo do meu coelho Tilda.... Mordeu, rasgou um tiquinho, jogou na lama.... Lavei o pobre e vai dar para aproveitar... por isso, nada de ninhada hoje. Amanhã, quem sabe???

quarta-feira, 17 de março de 2010

Crochê - um espinho na carne

O apóstolo Paulo fala, na Bíblia, que sofre com um espinho na carne. Ele não revela o que o incomoda, mas garante que, apesar da dor, é algo bom, no ponto de vista de que este espinho não o deixa gloriar-se de si mesmo.
Crochê é um dos espilhos na minha carne. Algo que não domino e que, por isso, não posse me gloriar.
Mas como a graça nos traz, de graça, não preciso saber, tem sempre alguém que faz alguma coisinha linda pra gente comprar. Ou ainda melhor, ganhar, na graça.

Minha prima Keka é uma artesã destas que dominam todas as artes. Desde menina a vejo pintando, bordando, inventando. Posso dizer que ela me inspira.
Ganhei dela este pano de prato, com a tradicional mistura de pintura e bico de crochê. Porém, o que achei legal é que ela mescla os pontos com as tintas. Veja que belezinha.

A fruta é metade pintada, metade crochetada e a linha pintada, dando continuidade ao tecido. E ainda faz as vezes de bico.

Eu achei muito diferente e bonito.


Já este tapete é muito simples. Ganhei da minha amiga Nice, outra arteira que me inspira porque sabe fazer de tudo, faz, gosta de fazer, vende, tentou me ensinar, mas desmanchava e me mandava fazer de novo, acabei desistindo kakakkakakaka.
É o ponto mais simples do crochê, feito no formato mais simples e, nos vãos, ela passou fios de barbante de cor diferente, passando por baixo de uma correntinha amarela na vertical e na horizontal e por cima da correntinha seguinte, alternadamente. No final, divide os fios e os amarra na última correntinha, deixando uma ponta como franja. Oi? Deu pra entender??? Se você entende mais de crochê do que eu, vai entender só de olhar.

Também achei diferente dos tapetes que costumo ver. E ainda é muito resistente e fácil de lavar.
Graças a estas mulheres que inovam no de sempre. E, se não posso me gloriar de ter o mesmo talento, posso até me gloriar por ter estas arteiras por perto, me presenteando.




segunda-feira, 15 de março de 2010

Doce de pão (não é pudim... é doce com sotaque português)

Repito. Não torçam o nariz porque não é pudim - e já li por aí que tem muita gente que não gosta... Nem o sabor lembra pudim.

É um doce cremoso que como desde a infância, feito com sobras de pães e que meus filhos e marido amam, vivem pedindo. Minha mãe aprendeu com uma família portuguesa onde trabalhou, trouxe para nossas vidas e nunca mais saiu. Meu irmão faz, minha irmã faz, eu faço. Experimente.
Vai bem na sobremesa, num lanchinho da tarde e até no café da manhã eu admito que as crianças comam. Acho saudável e já que comerão pão com leite com chocolate, acrescentam-se ovos ao desjejum.

Receita

2 ovos inteiros batidos
1 litro de leite fervente
3 xícaras (café) de açúcar
um pau de canela
cravos
3 pães franceses amanhecidos ou mesmo secos


Fazendo

Bata os ovos, corte os pães em fatias enquanto o leite ferve com a canela, os cravos e o açúcar

Vá passando as fatias de pão nos ovos e colocando para cozinhar no leite fervente. Dê uns segundinhos e vire as fatias.

Coloque todas e mexa um pouco. Cozinhe por uns dez minutos. Quanto mais mexer, mais o pão desmanchará. Se mexer pouco, os pedaços ficam mais inteiros e assim gostamos mais.

Tem que ficar com um caldinho e, caso seque muito, acrescente mais um pouco de leite já fervido. Leve para esfriar, gelar, deguste...

Pesquisando....

Encontrei algumas versões. Com côco. E ainda com doce de leite. E até uma típica receita lusitana, com água no lugar do leite.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Banner de tabuada

Citando Gal Costa: "tudo certo como dois e dois são cinco".

Quando conclui que a matemática na vida do Teodoro está assim, com a precisão da música, resolvi ajudá-lo na fixação da tabuada de multiplicação.



Tinha este banner velho em casa, esperando alguma utilização.




Usei a parte de trás que é preta. Acabou se transformando num quadro negro ambulante, que pode ser levado de um lado para outro.
A Joana se apressou em escrever as operações com giz e os resultados estão sendo compostos pelo filhote.
Para ajudar na hora do dever de casa, penduramos na parede da mesa em que ele estuda. Porque acho que a fixação admite a 'cola'. (Eu confesso que só aprendi tabuada depois de colar muito. Quando meus pais iam tomar, eu escrevia a lápis no piso de cimento queimado e ficava tão "tímida, de cabeça baixa, bem concentrada", dando os resultados, hehehhehhe, não conte nada!!).

E não é que ganhei mais dois banner, hoje, cada um o triplo do tamanho deste? Já estou fazendo planos: no que será que vou reaproveitá-lo?

quarta-feira, 10 de março de 2010

Flores no bule

Sem muito lero-lero, com mais imagens que palavra, acabo de eleger um item queridinho: bules, chaleiras, cafeteiras como vasos para comportar flores.










Vai dizer que não é lindo??


Aqui meu ebulidor


E minha cafeteira italiana, que só serve pra fazer uma tinta que pode ser chamada de café, um trem horrível (não conta por aí, mas sou alucinada por café, coado no coador de pano, com a água já adoçada, meio fraco de pó, o estilo mais caipira que conheço! Devo confessar que nem café expresso chiquérrimo me encanta tanto. Então, nada mais justo do que dar uma finalidade para a cafeteira. Eu a usava quando morava sozinha, fazia o café e acrescentava água fervendo para enfraquecer)
Para acompanhá-la um vidrinho de azeite com um fio de ráfia.


Depois das imagens colhidas pela net, pensei: será que consigo pintar o ebulidor de alumínio, fazer decoupage e melhorar a cara acabadinha dele, deixando tão lindo quanto os bules de ágata? A cafeteira acho que vou deixar no aço inox mesmo.